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Roteadores e mais: estudo lista os 20 dispositivos mais vulneráveis de 2025


Os roteadores representam mais de 50% dos dispositivos conectados mais vulneráveis de 2025, conforme revelou um estudo feito pela Forescout, divulgado na última semana. A empresa de segurança cibernética também apontou a inclusão de 12 novos tipos de aparelhos à lista, na comparação com o ano anterior.

Baseado na análise de 19 milhões de aparelhos, o levantamento mostra que os equipamentos de rede, em especial os roteadores, ultrapassaram os endpoints como o tipo de dispositivo de TI mais arriscado. Essa mudança aconteceu em 2024 e segue como tendência em 2025.

Os roteadores são um grande risco em redes corporativas. (Imagem: Getty Images)

Ainda em TI, a pesquisa menciona o controlador de entrega de apps (ADC), Interface de Gerenciamento de Plataforma Inteligente (IPMI), firewall e controlador de domínio com alto risco de exposição. Também foram analisados os cinco aparelhos com maior risco de outras três categorias, como a de internet das coisas (IoT).

No último caso, o ranking de dispositivos mais vulneráveis é liderado pelo gravador de vídeo em rede (NVR). Em seguida, aparecem o armazenamento conectado à rede (NAS), sistemas VOIP, câmera IP e sistemas de ponto de venda (PoS).

Segmentos e países com mais riscos

Entre os dispositivos de Tecnologia Operacional (OT), a empresa destaca sistemas de gestão de edifícios (BMS) e sistemas de controle de acesso físico. Já em relação à internet das coisas médicas (IoMT), os dispositivos de imagem, equipamentos de laboratório e estações de trabalho de saúde sãos os mais suscetíveis a ataques.

O levantamento também aponta que os dispositivos com mais risco estão nos segmentos de varejo, serviços financeiros, governo, saúde e manufatura. Quanto aos países mais afetados, a lista inclui Espanha, China, Reino Unido, Catar e Singapura nas primeiras posições.

Nesses setores, mais da metade dos dispositivos usa Windows 10, que terá o suporte encerrando em 14 de outubro deste ano, o que pode ser um risco a mais para a segurança, devido à impossibilidade de atualização após o período. No varejo e na saúde, o índice é ainda maior, com 70% dos PCs executando a versão.

A Forescout destaca a necessidade de ampliar os esforços de segurança para as quatro categorias, que são frequentemente exploradas em ciberataques. Os dados completos do relatório “Dispositivos conectados mais arriscados de 2025” estão disponíveis no site da empresa.

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