Após seu anúncio no início de fevereiro, a OpenAI revelou uma nova versão para o modo Deep Research do ChatGPT na última quinta-feira (24). Também chamada de “Pesquisa Profunda”, a funcionalidade agora tem uma versão mais leve, ainda capaz de gerar relatórios aprofundados, mas em menor escala.
Toda a premissa do deep research é para usuários que precisam realizar pesquisas mais complexas, porém, a companhia por trás da IA garante que essa versão light consegue dar conta do recado. O modelo estará disponível tanto nas assinaturas pagas, quanto na versão gratuita do ChatGPT, e sempre que usuários grátis excederem o deep research original por dia, automaticamente a versão mais leve entra em ação.
Por mais que essa modalidade não seja tão potente quanto sua irmã maior, ela ainda terá bastante poder computacional. Em nota publicada no X (Antigo Twitter), a OpenAI diz que as “respostas serão tipicamente mais curtas, mas manterão a profundidade e a qualidade” que o usuário espera.
Vale lembrar que a versão light do deep research utiliza o modelo generativo GPT-4o Mini. Lançado em julho de 2024, essa tecnologia é uma versão reduzida da IA mais poderosa da empresa e requer menos energia para realizar o processamento de dados, algo que requer menos custos na implementação.
Deep Research é para grandes pesquisas
É provável que boa parte dos usuários sequer tenha utilizado ou vá utilizar a pesquisa profunda do ChatGPT. Essa funcionalidade cria relatórios realmente extensos e demora alguns minutos para compilar todos os dados, diferente das versões normais da IA, geralmente utilizadas para pesquisas bem mais simples.
Além do ChatGPT, o Gemini do Google também tem o seu próprio deep research, que funciona de maneira muito parecida. Contudo, o modelo do Google não tem essa versão mais leve disponível — pelo menos, não até o momento.
Para mais novidades sobre as IAs da OpenAI, fique ligado no site do TecMundo. Aliás, o ChatGPT até já fez uma previsão sobre quem pode ser o próximo Papa.
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