O senador Rogério Marinho (PL) reafirmou a pré-candidatura ao Governo do Rio Grande do Norte nas eleições estaduais de 2026. Em entrevista ao programa Ligado nas Cidades, da Jovem Pan News Natal, Rogério também mencionou nomes da oposição que podem pleitear o cargo, como o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), o senador Styvenson Valentim (PSDB) e também o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), com quem revelou estar abrindo conversa e não descartou a possibilidade de aliança.
“Ele é alguém que, como deputado estadual e prefeito por duas vezes da cidade de Mossoró, mostra que tem muita energia e conexão com a população da sua região. Então é justo que ele tenha a aspiração que ele achar que precisa ter para eventualmente ser governador do Estado. Vamos amadurecer, acho que isso é um processo de construção. Ele está dentro de um partido, eu estou em outro, vamos ver se mais adiante a gente consegue se encontrar”, afirmou Rogério Marinho.
Ao mesmo tempo, ele foi direto ao dizer que não ficaria do mesmo lado do prefeito de Mossoró caso ele apoie a senadora Zenade Maia (PSD) à reeleição. “Com todo o respeito à senadora Zenaide, que reputo uma pessoa muito cordial. Eu tenho um extraordinário relacionamento com ela do ponto de vista pessoal. Mas nós temos visões de mundo absolutamente irreconciliáveis. Ela é alguém que apoia o governo do PT, inclusive nacionalmente”, esclareceu.
Marinho ressaltou a possibilidade de aliança de Zenaide com a governadora Fátima Bezerra (PT) em uma “dobradinha” para o Senado Federal. “Com todo respeito a ambas, eu vou trabalhar muito para derrotar as duas”, disse.
“Eu acho que presta um desserviço ao país a gente levar pessoas alinhadas com esse desgoverno lá para o Senado Federal. Basta o que está acontecendo hoje no país, que está com sérias dificuldades do ponto de vista econômico, um governo irresponsável que está barrigando um problema que ele mesmo criou”, completou.
O senador também direcionou críticas do Governo Federal, chamando a gestão do presidente Lula (PT) de “irresponsável” e acusando-o de repetir erros do passado. Ele também questionou a ausência dos ministros da Fazenda e Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet, na apresentação na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
“Semana passada foi apresentada a lei de diretrizes orçamentárias. Pela primeira vez essa lei é apresentada e o ministro da Fazenda e o ministro do Planejamento não aparecem. Porque eles quebraram o país. Eles anunciam que em 2027 não tem recurso para custeio, para pagar o piso da saúde e da educação. Essa é irresponsabilidade que o PT tem feito ao longo do tempo”, apontou.
Tribuna do Norte
Redirecionando…
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